A maior vinícola do Chile e da América Latina tem mais de 9.000 hectares de vinhedos nas principais zonas do país, desde Limarí até Maule. Fundada em 1883 pelo político e empresário
Melchor Concha y Toro, a empresa iniciou um século mais tarde uma revolução interna na mão da família Guilisasti e do gerente geral Eduardo Guilisasti.
Esse processo, que os levou a liderar a indústria, esteve focado em modernizar a vinícola e particularmente em expandir seus vinhedos e encontrar os terroirs adequados para suas diferentes linhas, que hoje vão desde a massiva Frontera até ícones como Don Melchor.
A vinícola Casillero del Diablo, onde a lenda do vinho começou, oferece excursão com direito à passeio pelos jardins do século 19, pela residência de verão da família e pelas vinhas de Pirque Viejo
Há vários enólogos, cada um encarregado de distintas marcas. Entre eles Ignacio Recabarren (Trío, Terrunyo, Amelia, Carmín de Peumo), Enrique Tirado (Don Melchor, Gravas) e Marcelo Papa (Casillero del Diablo, Marques de Casa Concha).
Uma das prioridades da vinícola é a gestão ambiental e proteção da biodiversidade, por meio de um Programa de Conservação de Florestas Nativas, que busca proteger os mais de 3.270 hectares de florestas esclerófilas e arbustos existentes em suas propriedades
A companhia tem além disso várias vinícolas filiais, manejadas de maneira independente, como Cono Sur, Maycas del Limarí e Trivento, na Argentina.
Por Revista Adega